segunda-feira, 18 de abril de 2022

Converta um arquivo PPK para PEM

 

Você pode autenticar sua conexão FTP usando o protocolo SFTP fornecendo seu nome de usuário e uma chave de autenticação (formato de arquivo .pem). Se esta chave de autenticação estiver incorreta ou no formato .ppk, resultará no seguinte erro:

[Could not connect to SFTP server at "sftp://<URL>:***@sftp01.<website>.com/".] [Could not load private key from "/<folder>/<folder>/<folder/<filekey>".] [invalid privatekey: [<private key>]

Você pode ver que a URL não pôde carregar a chave privada de seu local designado e a chave era inválida.

Converta sua chave

Você pode converter sua chave em um arquivo .pem no Windows ou Mac.

Windows – converte um arquivo .ppk em um arquivo .pem

    1. Iniciar PuTTYgen
    2. Em Ações, escolha Carregar e navegue até o arquivo .ppk.
    3. Escolha o arquivo .ppk e, em seguida, escolha Abrir .
    4. Limpe os campos 'Key passphrase' e 'Confirm passphrase'.

NOTA: A senha é usada para criptografar a chave e é uma camada extra de proteção. Se sua chave privada for descoberta, ela não poderá ser usada, porque a senha é necessária para efetuar login. Usar uma senha torna a automação difícil porque a intervenção humana é necessária para efetuar login em uma instância ou copiar arquivos para uma instância.

  1. Clique em Conversões no menu na parte superior do Gerador de chaves PuTTY e clique em Exportar chave OpenSSH .
  2. Para o aviso do PuTTYgen 'Tem certeza de que deseja salvar esta chave sem uma senha para protegê-la?', escolha Sim .
  3. Nomeie o arquivo e adicione a extensão .pem.

 

Fonte: https://docs.celigo.com/hc/en-us/articles/4408624005531-Convert-a-PPK-file-to-PEM-to-restore-an-sFTP-connection

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Adicionar Programas no Menu

Crie um atalho/lançador com a extensão “PROGRAMA.desktop” pelo terminal, siga o procedimento da postagem:


http://www.brunoviana.com/2020/12/como-criar-atalhoslancadores-no-desktop.html


Feito o lançador, agora adicionaremos o atalho na pasta applications que fica no caminho abaixo:


/usr/share/applications


Pelo terminal copiaremos o atalho para o aquivo, lembrando que o procedimento acima orienta a criar o atalho para a tela desktop, nesse caso enviaremos uma cópia para a pasta applications.


$ sudo cp ./Área\ de\ trabalho/PROGRAMA .desktop /usr/share/applications/



Obs.: Dependendo da versão do seu link no lugar do /Área\ de\ trabalho/ pode ser /Desktop/.


No fim coloque a permissão (chmod) como “+x”.



$ sudo chmod +x /usr/share/applications/PROGRAMA .desktop






terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Como criar atalhos/lançadores no desktop

 

Um lançador é um arquivo de texto comum (com permissão de execução) e flags de identificação.

Não vou entrar em muitos detalhes... Só precisamos saber que a identificação para lançadores no Desktop chama-se: 



[Desktop Entry] 



e fica no seu arquivo. 



Essa identificação (flag) faz com que o sistema operacional interprete este arquivo como lançador do Desktop. 



Você só precisa saber de 5 coisas:

  1. Criar um arquivo (com extensão ".desktop") e dar permissão de execução para ele.

  2. Dizer que o arquivo é um atalho de desktop (um lançador).

  3. Dizer o tipo de atalho que esse lançador vai ser.

  4. Um nome - é sempre bom, ajuda a identificar o lançador.

  5. Por fim, o ícone, também é sempre bom colocar, ajuda a identificar seus lançadores.


Então, mãos a obra. Vamos fazer um lançador para o site do UOL usando o
Firefox.

Primeiro devo criar um arquivo ".desktop" no nosso Desktop: 



$ touch /home/$USER/Desktop/uol_lancador.desktop



Agora vamos dar permissão de execução para este arquivo: 



$ chmod +x /home/$USER/Desktop/uol_lancador.desktop



Depois, abro este arquivo com o editor de minha preferência. Exemplo: 



$ vim /home/$USER/Desktop/uol_lancador.desktop



Então escrevo o seguinte (cuidado com os espaços adicionais): 


[Desktop Entry]
Name=Uol
Type=Application
Exec=/usr/bin/firefox uol.com.br
Icon=/usr/share/icons/gnome/48x48/emblems/emblem-favorite.png


* Quem tiver preguiça de fazer isso, pode simplesmente executar o comando abaixo 



$ echo -e " \n[Desktop Entry]\nName=Uol\nType=Application\nExec=/usr/bin/firefox uol.com.br\nIcon=/usr/share/icons/gnome/48x48/emblems/emblem-favorite.png" > /home/`users`/Desktop/Uol.desktop && sleep 1 && chmod +x /home/`users`/Desktop/Uol*

 

Fonte: https://www.vivaolinux.com.br/dica/Como-criar-atalhos-lancadores-no-desktop

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Pastas Básicas e Comuns nos Sistemas Linux

 

  Uma das primeiras coisas que um usuário recém-chegado ao mundo Linux percebe é a estrutura de pastas que está diferente ao que ele encontra no sistema Windows. Aparentemente é um tanto quanto confusa essa estrutura. Mas é só aparentemente mesmo. Com o hábito de uso do sistema Linux e um pouco de conhecimento, podemos navegar tranquilamente nelas com o passar do tempo. Saiba mais lendo esse artigo a respeito dessas pastas que se encontram no seu gerenciador de arquivos.

  Linux e um pouco de conhecimento, podemos navegar tranquilamente nelas com o passar do tempo. Saiba mais lendo esse artigo a respeito dessas pastas que se encontram no seu gerenciador de arquivos.

 

 As Pastas


 Vamos então começar a explicar cada uma delas. Seus nomes e o que se encontra dentro delas. Sigam-me os bons.


  • Pasta “/” – É a pasta raiz do sistema. A pasta que tem a maior hierarquia. Tudo o mais se encontra dentro dela.


  • Pasta “/boot” – Contém os arquivos necessários para o arranque do sistema, ou boot, como preferir.


  • Pasta “/bin” – Pasta que contém os arquivos executáveis do sistema. Entre eles, os comandos bash, tais como ls, cat e cd. Além disso, há também utilitários para configuração do sistema e gerenciamento de arquivos.


  • Pasta “/sbin” – Contém arquivos executáveis necessários para o boot, para recuperação e reparações. Somente podem ser executados pelo usuário root, ou raiz, ou administrador do sistema.


  • Pasta “/dev” – Pasta que contém arquivos que representam dispositivos de hardware e que são essenciais para o bom funcionamento do sistema.


  • Pasta “/etc” – Uma das pastas mais importantes. Aqui encontramos os arquivos de configuração e aplicativos do sistema. Tais como Apache, X11 e sysconfig.


  • Pasta “/lib” – Contém as bibliotecas necessárias para executar os arquivos executáveis das pastas /bin, /sbin e outras. Sem ela, os programas não funcionarão corretamente.


  • Pasta “/media” – Contém as subpastas para os pontos de montagem de dispositivos móveis como HD externos, pendrives, cartões microsd, etc.


  • Pasta “/mnt” – Tal como a pasta /media, também serve para pontos de montagem. Mas aqui é para montar partições do HD, tal como uma partição Windows, por exemplo.


  • Pasta “/proc” – Pasta que contém arquivos especiais do Kernel e de processos que interagem com ele. Não armazena arquivos, mas sim informações sobre o hardware e sobre a configuração do sistema.


  • Pasta “/opt” – Pasta que guarda arquivos de aplicativos. Cada aplicativo tem uma subpasta com seu respectivo nome.


  • Pasta “/usr” – A maior parte dos aplicativos e outros componentes ficam instalados dentro dessa pasta.


  • Pasta “/var” – Contém arquivos que são modificados com o decorrer do uso do sistema.


  • Pasta “/sys” – É parecida com a pasta /proc. Contém arquivos especiais do Kernel 2.6.


  • Pasta “/home” – Nesta pasta estão alojadas as pastas para cada usuário que temos no sistema.


  • Pasta “/root” – É a pasta do administrador do sistema. Somente o root poderá acessá-la.


  • Pasta “/tmp” – Contém todos os arquivos temporários gerados por aplicativos que tenham sido usados pelos usuários.


  • Pasta “/lost+found” – Contém arquivos “perdidos” como pacotes pendentes (dependências), arquivos fragmentados, quebrados ou danificados.


 Obviamente, existem mais pastas. Porém não as abordaremos aqui por questão de espaço. Caso queira se aprofundar no assunto, sugiro que busque uma publicação específica tal como o livro “A Bíblia do Linux”. Contém mais de 700 páginas sobre Linux. Deixe seu comentário e até a próxima.


Fonte: https://meupinguim.com/pastas-basicas-comuns-sistemas-linux/



quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Adicionar BIN no $PATH Permanentemente

 

 No Linux (também UNIX) $PATH é uma variável de ambiente, usada para informar ao shell onde procurar por arquivos executáveis. A variável $PATH fornece grande flexibilidade e segurança para os sistemas Linux e é definitivamente seguro dizer que é uma das variáveis de ambiente mais importantes.

 

 Programas / scripts localizados no diretório $PATH podem ser executados diretamente em seu shell, sem especificar o caminho completo para eles. Neste tutorial, você aprenderá como definir a variável $PATH global e localmente.

 

 Primeiro, vamos ver o valor atual de $ PATH. Abra um terminal e emita o seguinte comando:

 

$ echo $PATH
 
O resultado deve ser algo assim: 

 

/usr/local/sbin:/usr/local/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/sbin:/bin:/usr/games:/usr/local/games

 

 O resultado mostra uma lista de diretórios separados por dois pontos. Você pode adicionar facilmente mais diretórios editando o arquivo de perfil do shell do usuário.

Em diferentes shells, isso pode ser:

 

  1. Bash shell -> ~/.bash_profile, ~/.bashrc or profile
  2. Korn Shell -> ~/.kshrc or .profile
  3. Z shell -> ~/.zshrc  or .zprofile

 

Observe que dependendo de como você está se conectando ao sistema em questão, arquivos diferentes podem ser lidos. Aqui está o que o manual do bash diz, tenha em mente que os arquivos são semelhantes para outros shells:

 

/bin/bash
The bash executable
/etc/profile
The systemwide initialization file, executed for login shells
~/.bash_profile
The personal initialization file, executed for login shells
~/.bashrc
The individual per-interactive-shell startup file
~/.bash_logout
The individual login shell cleanup file, executed when a login shell exits
~/.inputrc
Individual readline initialization file|
 

 Considerando o acima, você pode adicionar mais diretórios à variável $PATH adicionando a seguinte linha ao arquivo correspondente que você usará:

 
$ export PATH=$PATH:/path/para/novodir
 

Claro que no exemplo acima, você deve alterar “/path/para/novodir” com o caminho exato que deseja definir. Depois de modificar seu arquivo de perfil. * Rc ou. *_, Você precisará chamá-lo novamente usando o comando “source”.  

Por exemplo, em bash, você pode fazer isso:

 
$ source ~/.bashrc
 
Abaixo, você pode ver um exemplo do meu ambiente $PATH em um computador local:
 
bruno@fedora:[/home/bruno]$ echo $PATH
 

/usr/local/sbin:/usr/local/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/sbin:/bin:/usr/games:/usr/local/games:/home/bruno/bin

 

 Na verdade, é uma boa prática criar uma pasta “bin” local para os usuários, onde eles podem colocar seus arquivos executáveis. Cada usuário terá sua pasta separada para armazenar seu conteúdo. Essa também é uma boa medida para manter seu sistema seguro.

Se você tiver alguma dúvida ou dificuldade em definir sua variável de ambiente $PATH, não hesite em enviar suas perguntas na seção de comentários abaixo.

 

Fonte: https://www.tecmint.com/set-path-variable-linux-permanently/

Converta um arquivo PPK para PEM

  Você pode   autenticar sua conexão FTP   usando o protocolo SFTP fornecendo seu nome de usuário e uma chave de autenticação (formato de ar...